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6 motivos que fizeram a Ford fechar a fábrica de São Bernardo do Campo

Fábrica na região do ABC Paulista fazia apenas o Fiesta - Rodrigo Paiva/Folhapress
Fábrica na região do ABC Paulista fazia apenas o Fiesta
Imagem: Rodrigo Paiva/Folhapress

Do UOL, em São Paulo (SP)

20/02/2019 16h24

O fechamento da fábrica da Ford em São Bernardo do Campo (SP) pegou muita gente de surpresa. Até mesmo o prefeito da cidade, Orlando Morando, não escondeu a revolta diante da notícia.

"Sempre apoiamos o trabalhador de verdade, sempre respeitamos aqueles que geram empregos, por que agir assim? São 2.800 famílias diretamente e outras 2.000 indiretamente que mereciam uma chance de reagir, isso é uma covardia", disse Morando.

Porém, a fabricante teve alguns motivos para encerrar as atividades na fábrica que operava desde 1967, quando foi adquirida da Willys-Overland. UOL Carros lista as razões a seguir.

Por que a Ford fechou a fábrica de São Bernardo?

  • Divulgação

    Planejamento global

    A Ford a por uma nova fase de reestruturação global e o Brasil não ficou de fora. Nos EUA, a empresa já havia anunciado que abandonaria os automóveis de eio (com exceção do Mustang), investindo apenas em SUVs e picapes. A mesma estratégia deve ser repetida aqui, com a diferença de que apenas o Ka deve sobreviver por conta das boas vendas -- o carro aparece constantemente no top 3 de emplacamentos.

  • Divulgação

    Problemas com legislação

    Caminhões eram o foco da linha de montagem da Ford na região do ABC Paulista. Depois de realizar estudos, a fabricante concluiu que manter o negócio de caminhões exigiria um alto volume de investimentos para atender às necessidades do mercado e aos crescentes custos com itens regulatórios, como as novas exigências do Proconve P8 ou Euro 6 que já está previsto para o Brasil a partir de 2023. Leia mais

  • Fiesta: um esquecido

    A atual (e derradeira para nós) geração do Fiesta foi lançada em 2011. Importado do México, ele tinha design atraente e um bom pacote de itens de série, incluindo até sete airbags no pacote mais caro. Quando foi nacionalizado em 2013, o carro perdeu boa parte do requinte, mas trouxe uma reestilização visual que o deixou alinhado com os demais modelos. Só que os investimentos no carro pararam por aí. Nos anos seguintes, o carro ganhou apenas a nova motorização 1.0 EcoBoost, oferecida por mais de R$ 71 mil. A última novidade foi um novo facelift em 2018, enquanto lá fora o carro ganhou uma nova geração, bem mais moderna. Some a tudo isso à estreia de rivais mais modernos (como o novo Volkswagen Polo) e você entenderá as razões da derrocada do Fiesta.

  • Murilo Góes/UOL

    Olha a concorrência

    Faz alguns anos que a Ford não anda bem das pernas. Embora tenha fechado o ano com 9,17% de participação de mercado contabilizando emplacamentos de automóveis e comerciais leves, a Ford é frequentemente ameaçada por rivais como Renault, Hyundai e Toyota. Nos caminhões a situação é pior: a empresa fechou 2018 com 12,18% do mercado, suficientes para colocá-la em uma discreta quarta posição. As rivais Mercedes-Benz e Volkswagen possuem mais que o dobro da participação da Ford.

  • Murilo Góes/UOL

    Segmentos em baixa

    As vendas da Ford já não ajudam muito, mas a marca insistiu por muito tempo em segmentos que estão longe dos melhores dias. Os hatches médios foram engolidos pelos SUVs e foi justamente o crescimento desta última categoria que poderia ter salvo a Ford. Ironicamente, foi a própria marca que inaugurou a categoria de SUVs compactos nacionais com o EcoSport em 2003. A história da empresa poderia ser diferente se algo tivesse sido feito antes...

  • Murilo Góes/UOL

    Carros em Camaçari

    Se no ado vários modelos históricos saíram de São Bernardo (como Maverick, Corcel e Escort), o presente da fábrica de São Bernardo não estava nada bom, já que apenas o Fiesta hatch era fabricado lá. A inauguração do complexo Ford Nordeste em Camaçari (BA) levou a produção dos modelos mais importantes para lá. E assim é até hoje, já que EcoSport e a linha Ka são feitos na Bahia.