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Danilo Lavieri

Palmeiras tem prejuízo de R$ 80 mi só até abril. Buraco deve aumentar

Maurício Galiotte, presidente do Palmeiras, faz esforços para diminuir rombo financeiro - Cesar Greco/Ag. Palmeiras/Divulgação
Maurício Galiotte, presidente do Palmeiras, faz esforços para diminuir rombo financeiro Imagem: Cesar Greco/Ag. Palmeiras/Divulgação

Colunista do UOL

27/10/2020 16h52

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O Palmeiras contabiliza um déficit de R$ 80.374.955,47 em 2020 considerando as contas de todos os departamentos do clube até o dia 30 de abril. É isso o que mostra o balancete que foi analisado pelo COF (Conselho de Orientação e Fiscalização) e obtido por esse blog.

De acordo com o documento, o prejuízo acumulado só no departamento de futebol até o fim do mês de abril foi de R$ 84.902.744,32, número que foi amenizado pelo superávit em outros setores como o clube social.

Esse rombo na conta do Alviverde deve aumentar ainda mais, uma vez que boa parte dos efeitos da pandemia ainda não haviam sido sentidos em abril. A estimativa é que o ano de 2020 tenha uma perda de até R$ 200 milhões em receitas, o que força o Alviverde a negociar mais atletas do que tem feito até aqui.

Isso explica saídas de nomes importantes como o de Dudu, Vitor Hugo e Bruno Henrique, por exemplo, além da diminuição de salários em alguns meses. Outras vendas serão feitas para que a situação melhore. As saídas só neste semestre chegam na casa dos R$ 100 milhões.

De acordo com diretores da atual gestão ouvido pelo blog, o levantamento sobre receitas que não entraram até abril é o seguinte: R$ 27 milhões de cotas de TV com o adiamento de campeonatos; R$ 8,6 milhões de queda no Avanti; R$ 10,5 milhões que não foram arrecadados com jogos de portões fechados; R$ 1,6 milhão de queda do clube social.

Apesar dos efeitos da pandemia, o Alviverde já registrava prejuízo mesmo antes do Corona se agravar. Até o fim de março, o negativo já somava R$ 63 milhões, sendo que o Paulista, por exemplo, foi cancelado no dia 16 daquele mês.

A situação caótica nas contas explica parte da decisão da atual gestão de parar de divulgar os balancetes em seu site oficial. A prática foi adotada até março de 2019, mas foi interrompida após autorização de Maurício Galiotte, apesar de uma das bandeiras do atual presidente ser a transparência.

Desde o ano ado, aliás, o Palmeiras acumula déficit nos seus balancetes. O clube só conseguiu terminar 2019 no azul porque contabilizou em dezembro as vendas de Artur e Carlos Eduardo, que só foram anunciadas em janeiro, mas já haviam sido fechadas antes disso. A estratégia ajudou nos resultados do ano ado, mas prejudicou os da atual temporada.

A grande preocupação de alguns conselheiros diz questão ao patrimônio líquido do clube ter virado negativo, o que significa que as obrigações do Alviverde superaram os ativos. A dívida que o clube assumiu com a Crefisa recentemente ultraa a casa dos R$ 100 milhões e colabora com isso.

Nos próximos dias, o COF voltará a se reunir para debater as contas de maio, junho e julho. Os tamanho do déficit vai aumentar. Vale destacar que o Palmeiras não está sozinho nessa. Os impactos da pandemia afetam clubes do mundo todo.