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Vitor Guedes

OPINIÃO

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

Argentina na final é mérito do Brasil: a fraca Croácia não tem culpa!

Messi, Julian Álvarez e Molina comemoram o primeiro gol da fácil goleada argentina sobre a Croácia: parabéns ao Brasil, que conseguiu a façanha de ser eliminado por esta Croácia - Carl Recine/Reuters
Messi, Julian Álvarez e Molina comemoram o primeiro gol da fácil goleada argentina sobre a Croácia: parabéns ao Brasil, que conseguiu a façanha de ser eliminado por esta Croácia Imagem: Carl Recine/Reuters

Colunista do UOL

13/12/2022 17h55Atualizada em 14/12/2022 06h45

Era para ser Brasil x Argentina. E poderia e deveria ser. Mas, analisando a bola que estão jogando Messi, Julián Álvarez e Enzo Fernández, a seleção brasileira talvez tenha que agradecer a Croácia... Ora, se o Brasil tivesse perdido para o Chile nos pênaltis, em 2014, não teria levado 7 a 1 da Alemanha!

Se alguém ainda quiser continuar ando pano para a decepcionante queda da seleção brasileira, supervalorizando o potencial da algoz Croácia, a goleada da Argentina deu um tapa na cara e esfregou a realidade na cara do Brasil: a Croácia, que só ganhou do Canadá na Copa do Mundo, é uma seleção envelhecida, fraca e com um ataque de riso!

Os croatas só derrotaram o Brasil porque a "única seleção pentacampeã" não teve humildade de adaptar a marcação para tirar espaço do craque Modric e, quando precisou de um lateral, a convocação ruim e desequilibrada deixou no banco um ex-jogador tocador de pandeiro café com leite que não podia entrar em campo. Um absurdo completo que sempre foi óbvio que poderia custar caro!

O Brasil está fora! Falemos de quem está na briga. Argentina 3 x 0 Croácia foi o triunfo da camisa, do melhor futebol e da lógica de uma seleção que, apesar de ser melhor e saber o seu tamanho, não foi soberba a ponto de não reconhecer os méritos adversários. Parabéns à fantástica "hinchada" argentina, ao gênio Messi e ao treinador Lionel Scaloni, que fez o óbvio ululante, mudou e adaptou o time na Copa do Mundo e não ficou preso ao inútil "ciclo" e "processo".

Julián Álvarez, que sofreu o pênalti para Messi abrir o placar, e Enzo Fernández, que jogaram o fino e mudaram a cara da Argentina na Copa, eram banco na estreia contra a Arábia Saudita, mas Lionel Scaloni, repito, não ficou preso à bobagem da invencibilidade do período preparatório.

A Croácia só ganhou do Canadá no tempo normal? Sim! A Croácia empatou jogando pior que Marrocos, Bélgica e Japão? Sim. A envelhecida e sem ataque Croácia era o adversário dos sonhos para se pegar numa semifinal? Sim!

Mesmo assim, Lionel Scaloni não teve problema nenhum em fazer o óbvio e reforçar o meio-campo com quatro homens (três volantes!!!), impedindo que o time de Modric tivesse espaço e superioridade no setor. E, desta forma, decidiu o jogo já no primeiro tempo, com gols de Messi (de pênalti, afinal o melhor batedor tem que bater penalidade sempre!) e Julián Álvarez, que ganhou a posição durante o Mundial e aproveitou o e de Messi para fazer 2 a 0. O 3 a 0, muito mais bonito, saiu já no segundo tempo e foi protagonizado pela mesmo dupla: jogada genial de Messi e e açucarado para Álvarez,

Era para ser Brasil x Argentina. E poderia e deveria ser se Neymar tivesse batido pênalti. E, de preferência, o primeiro. Não tem o menor cabimento ser eliminado sem o melhor batedor cobrar para ser preservado para ser o último com o objetivo de ser o herói.

Era para ser Brasil x Argentina. E poderia e deveria ser se Tite não tivesse cometido o crime de lesa-pátria injustificável de tirar Vinícius Júnior no início do segundo tempo.

Era para ser Brasil x Argentina. E poderia e deveria ser. Mas Tite, a exemplo do que fez com Gabriel Jesus em 2018, manteve Raphinha como titular até o último jogo quando Rodrygo, que joga nesta função no Real Madrid, pedia agem.

Era para ser Brasil x Argentina. E poderia e deveria ser. Mas o Brasil foi eliminado improvisando nas duas laterais porque Tite queimou um nome da lista ao convocar a aberração Daniel Tantã Alves, o ex-jogador café com leite que não foi uma opção considerada quando era preciso ter um lateral direito no setor em que saiu o gol da Croácia. Não se trata de falar agora porque sempre foi óbvio e dito com todas as letras antes da eliminação brasileira ser sacramentada.

A Argentina decide o título da Copa do Mundo do Qatar, no domingo (18/12), às 12h. E chega à decisão com muito moral e confiança. Na véspera, sábado (17/12), às 12h, a Croácia faz o jogo mais sem graça do universo, a disputa do terceiro lugar. Venha Marrocos ou França, ninguém vai fazer como o Brasil e ficar assistindo ao Modric jogar.

PS: Força, Pelé!

AQUI todas as colunas Vitor Guedes

Leia as colunas dos jogos da Copa do Mundo do Qatar

França 2 x 1 Inglaterra

Marrocos 1 x 0 Portugal

Argentina 2 x 2 Holanda

Brasil 1 x 1 Croácia

Portugal 6 x 1 Suíça

Marrocos 0 x 0 Espanha

Brasil 4 x 1 Coreia do Sul

Croácia 1 x 1 Japão

Inglaterra 3 x 0 Senegal

França 3 x 1 Polônia

Argentina 2 x 1 Austrália

Holanda 3 x 1 Estados Unidos

Camarões 1 x 0 Brasil

Polônia 0 x 2 Argentina e Arábia Saudita 1 x 2 México

País de Gales 0 x 3 Inglaterra e Irã 0 x 1 Estados Unidos

Holanda 2 x 0 Qatar e Senegal 2 x 1 Equador

Portugal 2 x 0 Uruguai

Brasil 1 x 0 Suíça

Coreia do Sul 2 x 3 Gana

Sérvia 3 x 3 Camarões

Espanha 1 x 1 Alemanha

Croácia 4 x 1 Canadá

Bélgica 0 x 2 Marrocos

Japão 0 x 1 Costa Rica

Argentina 2 x 0 México

França 2 x 1 Dinamarca

Polônia 2 x 0 Arábia Saudita

Tunísia 0 x 1 Austrália

Inglaterra 0 x 0 Estados Unidos

Holanda 1 x 1 Equador

Qatar 1 x 3 Senegal

País de Gales 0 x 2 Irã

Brasil 2 x 0 Sérvia

Portugal 3 x 2 Gana

Uruguai 0 x 0 Coreia do Sul

Suíça 1 x 0 Camarões

Bélgica 1 x 0 Canadá

Espanha 7 x 0 Costa Rica

Alemanha 1 x 2 Japão

Croácia 0 x 0 Marrocos

França 4 x 1 Austrália

México 0 x 0 Polônia

Dinamarca 0 x 0 Tunísia

Argentina 1 x 2 Arábia Saudita

Estados Unidos 1 x 1 País de Gales

Senegal 0 x 2 Holanda

Inglaterra 6 x 2 Irã

Qatar 0 x 2 Equador

Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL! É nóis no UOL!

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AQUI a análise da seleção inglesa feita por Paulo Andrade, Bernardo Ramos, Rafael Oliveira, Rodrigo Coutinho e eu.

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Errata: este conteúdo foi atualizado
Diferentemente do que foi publicado no texto, a final da Copa acontece a partir das 12h, e não 16h, de domingo. O erro foi corrigido.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL