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Mauro Cezar Pereira

No empate melancólico do Palmeiras, o óbvio que fica cada vez mais evidente

07/03/2020 19h18

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Mais finalizações e mais chances claras teve o Palmeiras no empate com a Ferroviária, no Allianz Parque. Até aí nada além do natural, de mera obrigação de um time muito mais caro, técnico, superior, mesmo sem todos os titulares. O 1 a 1 diante de 27.467 torcedores foi melancólico e apenas reforçou a percepção de algo notado há alguns jogos: o time não está evoluindo.

A saída de Patrick de Paula para a entrada de Bruno Henrique aos 16 minutos do segundo tempo irritou palmeirenses. Gritaria que ganha eco porque há quem proteste contra as chances seguidas a jogadores mais experientes, em detrimento dos meninos da base, que até ganharam mais espaço nesse começo de 2020. Mas o problema não se limita a nomes.

Na véspera da partida, no canal do clube no YouTube, Vanderlei Luxemburgo justificou a rotatividade do elenco e as mudanças na formação inicial apontando para a prioridade dada ao jogo de terça-feira, contra o Guaraní do Paraguai, pela Libertadores. "Estamos introduzindo a molecada gradativamente (...). Isso está acontecendo de maneira equilibrada", disse.

Boa parte das teses defendidas pelo treinador em suas aparições nesses vídeos parecem lógicas, mas o problema do Palmeiras vai além das palavras. O que chama a atenção é o futebol apresentado, mesmo enfrentando equipes que am longe de serem fortes, como o Tigre, na quarta-feira ada, e a Ferroviária, neste sábado.

Luxemburgo falou, ainda, sobre experiências feitas no time e na tentativa de implementação de uma nova maneira de atuar, citou até um "perde e pressiona" que não tem sido muito visto na cancha. Destacou números de Dudu, elogiando o desempenho do seu principal jogador e, incrível, alegou que o time não deu chutões na Argentina.

No dia seguinte não se viu tantas rebatidas e lançamentos como no jogo disputado contra o Tigre. O Palmeiras criou mais, finalizou mais, teve mais posse de bola. Não poderia ser diferente diante da Ferroviária. Mas, de novo, foi pouco futebol, resultado fraco e uma sensação cada vez mais clara, óbvia até, de um elenco subaproveitado que não evolui.