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Tite e filho explicam dificuldades e "taquinho de golfe" contra retranca

Técnico antes de a bola rolar para a vitória por 1 a 0 do Brasil sobre a Venezuela, pelas Eliminatórias - Nelson Almeida-Pool/Getty Images
Técnico antes de a bola rolar para a vitória por 1 a 0 do Brasil sobre a Venezuela, pelas Eliminatórias Imagem: Nelson Almeida-Pool/Getty Images

Do UOL, em São Paulo

14/11/2020 01h12

A seleção brasileira manteve os 100% de aproveitamento nas Eliminatórias da Copa do Mundo do Qatar ao derrotar a Venezuela por 1 a 0 na noite de ontem (13), no Morumbi. Apesar da terceira vitória consecutiva, o técnico Tite não ou ileso às críticas pelo fato de o volume ofensivo ter sido inferior em relação aos jogos anteriores, contra Peru (4 a 2) e Bolívia (5 a 0).

Em entrevista coletiva concedida após a partida ao lado de Matheus Bachi, que é auxiliar e filho do técnico da seleção, Tite atribuiu a queda técnica ao bom rendimento da defesa venezuelana no Brasil: "No primeiro tempo afunilamos demais, não dávamos largura suficiente para o jogo. Eles baixavam num 4-5-1, fechavam com três volantes no centro e ficou difícil encontrar as finalizações. As que aconteceram foi quando o Pedro entrou, fez pivô, o Firmino bateu e eu comemorei achando que tinha sido gol. Mas foram poucas oportunidades."

As triangulações acabaram acontecendo, o gol foi assim: o taquinho de golfe que eu falo, do Paquetá, na jogada de combinação, rodando, depois de receber o Richarlison, infiltrando o Everton, o lateral esquerdo do lado contrário, cruzamento de pé direito, juntamente com o Jesus, área cheia. Mas precisávamos, sim, em algum momento, do lance individual."

Matheus Bachi comentou sobre a ausência de Neymar, que é líder em gols marcados e assistências da seleção na Era Tite, mas foi cortado da lista de convocados por lesão: "Sempre que tu tem um atleta do nível do Neymar, com a capacidade de gerar desequilíbrio, a equipe vai sentir falta dele. Quando os adversários imprimem uma marcação forte a equipe sentiu mais falta ainda. Mas o Paquetá provocou linha, como dizemos, fez o adversário se mexer para procurar espaço e assim começarmos a ter vantagem nesse sentido. Mas ele [Neymar] não é insubstituível, é imprescindível."

Entrada de Lucas Paquetá

Paquetá - Andre Penner-Getty Images - Andre Penner-Getty Images
Lucas Paquetá tenta jogada durante Brasil x Venezuela nas Eliminatórias para a Copa
Imagem: Andre Penner-Getty Images

As dificuldades de criação da seleção no primeiro tempo fizeram Tite substituir Douglas Luiz por Lucas Paquetá logo no intervalo da partida no Morumbi. O gol de Firmino aos 21 minutos da etapa complementar nasceu de um e do meia para Everton Ribeiro, que cruzou e viu Renan Lodi desviar antes de a bola entrar com a escorada do camisa 20.

"Acabou funcionando [a mudança] em função da necessidade do próprio jogo, com o cartão do Douglas Luiz e a entrada de um meia de criação e infiltração com presença de área, o Paquetá A utilização dessas peças é desafiadoras e traz essas lições dentro da dificuldade do jogo. A utilização dessas peças é muito desafiadora e traz essas lições, dentro da necessidade que o jogo pede", afirmou Tite.

Matheus Bachi completou: "A oportunidade que a gente tem de poder escolher o talento que utilizamos é muito forte, mas, para enfrentar times que marcam dessa maneira, às vezes só o talento individual não é o suficiente. Precisa de uma organização ofensiva para que esse talento desfrute dos espaços e das ocasiões que criam. Com quatro dias não é muito fácil. Mas o importante é que eles absorvem muito bem a ideia e aplicam em campo essas ideias que a gente tem. Que bom que hoje acabou funcionando."

Líder das Eliminatórias, o Brasil volta a jogar na próxima terça-feira, às 20h, contra o Uruguai, no estádio Centenário.