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Por que 'novo PSG' agrada a Tite e pode ajudar Neymar na Copa do Mundo

Neymar durante partida do PSG contra o Montpellier pelo Campeonato Francês: começo de temporada é avassalador - Aurelien Meunier
Neymar durante partida do PSG contra o Montpellier pelo Campeonato Francês: começo de temporada é avassalador Imagem: Aurelien Meunier

Do UOL, em Santos e São Paulo

02/09/2022 04h00

Neymar é o jogador com mais participações em gol no começo da temporada europeia e isso já empolga a seleção brasileira faltando pouco mais de 70 dias para a apresentação do elenco da Copa do Mundo. Mais do que a boa fase comprovada pelos nove gols e seis es para gol em só seis jogos pelo PSG, chama atenção um novo posicionamento em campo que pode ajudar o técnico Tite nos desafios que estão por vir no Qatar.

A mudança de temporada e a contratação do técnico Christophe Galtier introduziram no time francês um conceito que parece simples e vai ao encontro do que Tite pensa e desenvolve para Neymar com a Amarelinha ao longo do ciclo da Copa: a total liberdade criativa.

Na última partida do PSG, Neymar jogou pela esquerda em um sistema com três atacantes em que nenhum deles era realmente um ponta. Mbappé jogou a maior parte do tempo centralizado e mais à frente em relação ao brasileiro e a Messi, que atuou na mesma linha de Neymar, mas pelo lado direito. Nenhum deles tinha grande responsabilidade defensiva.

Durante o duelo que terminou em vitória por 3 a 0 contra o Toulouse, Neymar chegou a jogar na posição central, mas em uma faixa de campo um pouco mais recuada do que Mbappé, que naquele momento foi para a esquerda graças a uma inversão de posicionamento orientada por Galtier. Além do lado direito, Messi também apareceu na esquerda - e neste momento foi Mbappé quem fez o lado direito, com Neymar centralizado de meia.

Essa maior proximidade entre o que Neymar faz em seu clube e na seleção brasileira agradou a Tite. O treinador deu esse relato em reuniões com outros membros de sua comissão técnica e parcialmente em algumas das entrevistas concedidas nas últimas semanas. Tite chegou a dizer que na época em que Mauricio Pocchetino treinava o PSG, Neymar era sobrecarregado e por isso não rendia o esperado.

Neymar - Lucas Figueiredo/CBF - Lucas Figueiredo/CBF
Tite abraça Neymar durante jogo do Brasil nas Eliminatórias: próximos desafios serão amistosos neste mês contra Gana (23) e Tunísia (27)
Imagem: Lucas Figueiredo/CBF

Agora, com uma área de atuação ofensiva maior e liberdade criativa também acima do que tinha na última temporada, o camisa 10 da seleção brasileira tem atuado de forma mais próxima do que costuma fazer na seleção.

Com a Amarelinha, Neymar se firmou nos últimos jogos como uma espécie de falso 9 que alterna com Lucas Paquetá na posição de meia-ofensivo centralizado. Eles trocam de posição e são incentivados o tempo inteiro a fazer tabelas e se desmarcar para construir ataques. Os dois são sempre apoiados por pontas de velocidade que Tite chama de "perninhas rápidas", geralmente Raphinha e Vini Jr.

Outra formação trabalhada recentemente teve Paquetá como ponta e a presença de um centroavante. Richarlison foi o cara no amistoso de junho contra a Coreia do Sul e Pedro pode ser um teste no futuro. Neste caso, Neymar foi o meia de criação do time. O cérebro entre as perninhas rápidas, aproveitando a liberdade para circular pelo campo, buscar a bola nos pés dos volantes e laterais para conduzir ao ataque, distribuir es e finalizar.

Quando o Brasil não tem a posse de bola, independentemente da formação escolhida entre as duas, o camisa 10 fica praticamente sem responsabilidade defensiva. As únicas missões são o chamado "perde-pressiona", quando o jogador que é desarmado precisa tentar tirar a bola do adversário rapidamente, além de uma tentativa de encurtar o espaço de ação desse adversário para dificultar a saída de bola. Nada mais.

Neymar - Stephane Mahe/Reuters - Stephane Mahe/Reuters
Neymar comemora contra o Toulouse um de seus nove gols marcados em seis jogos da temporada
Imagem: Stephane Mahe/Reuters

No PSG do ex-técnico Mauricio Pochettino, Neymar tinha mais responsabilidades de marcação, de acompanhar o adversário até o campo de defesa. Na avaliação da comissão técnica da seleção — e também do novo comando do PSG — isso desgasta o camisa 10 e tira sua liberdade criativa de estar sempre posicionado para o ataque. Não à toa, o camisa 10 teve seu pior ano em território europeu e agora está bem de novo.

A tal liberdade criativa é o que Tite definiu em entrevista ao UOL: "O trabalho de compactação sem bola permite liberdade criativa ao grande jogador. O Neymar é o grande jogador e a engrenagem permite um espaço maior."

Já brilhando no novo PSG, Neymar empilha participações diretas em gols e também esperanças de que possa chegar na Copa do Mundo ainda melhor.