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Criticado, Thales supera início ruim e cresce em vitória contra os EUA

O líbero Thales, do Brasil, em ação contra os Estados Unidos - Toru Hanai/Getty Images
O líbero Thales, do Brasil, em ação contra os Estados Unidos Imagem: Toru Hanai/Getty Images

Beatriz Cesarini

Do UOL, em Tóquio

30/07/2021 03h14

O líbero Thales não conseguiu encaixar o jogo nos primeiros sets da disputa contra os Estados Unidos, na fase preliminar das Olimpíadas de Tóquio. A seleção brasileira masculina de vôlei venceu a partida por 3 sets a 1 na madrugada desta sexta-feira, na Ariake Arena.

Desatento em alguns lances, o líbero acabou destoando do resto da equipe, que jogou com uma intensidade alta e demonstrou muita concentração depois de um início de primeiro set difícil para os brasileiros.

Thales sentiu dificuldade para chegar nas bolas e era auxiliado por um dos colegas da equipe comandada pelo técnico Renan Dal Zotto. Nos intervalos entre os sets, os treinadores deram várias orientações ao líbero. Ele também não fez um bom começo de jogo cobrindo a quadra, e acabou deixando espaços demais em momentos cruciais.

Do lado de fora, os torcedores não perdoaram o jogador, que vem sendo duramente criticado desde a derrota contra a Rússia, na última quinta-feira. Apesar do início ruim, Thales conseguiu melhorar nos últimos sets e mostrou que pode ser uma peça importante para o Brasil.

Mais confiante e parecendo estar mais no jogo, ele ajudou a equipe brasileira a fechar a partida, principalmente melhorando o e. O líbero também conseguiu ser um ponto de equilíbrio na parte defensiva, defendendo bolas que, inicialmente, não estava conseguindo.

"Sendo bem sincero eu não acho que a gente começou abaixo esse jogo", disse Thales sobre o desempenho da equipe. "Tiveram erros de ambos os lados, mas eu acho que a gente veio jogando bem esse jogo desde o início. É difícil, a Seleção Brasileira tá acostumada a jogar com pressão, então é difícil nos matarem".

O jogador exaltou a capacidade do time de conseguir ar a pressão dos saques dos jogadores americanos. Os momentos mais delicados do Brasil no jogo foram justamente quando a equipe dos Estados Unidos forçava o serviço, quebrando o e do time brasileiro.

"A gente tomou ace, quebrou o e e não sofreu tanto. A gente de certa forma teve a cabeça mais focada no ponto seguinte. Acho que a gente tava bem melhor psicologicamente hoje", concluiu.