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Bolo piscina para se afogar em gostosura: aprenda a fazer várias receitas

Bolo piscina de chocolate com brigadeiro é uma das opções desta receita de dar água na boca - Divulgação
Bolo piscina de chocolate com brigadeiro é uma das opções desta receita de dar água na boca
Imagem: Divulgação

Claudia Dias

Colaboração para Nossa

09/07/2020 04h00

Se você já esgotou todas as receitas de bolo vulcão, é hora de apostar em outra tentação: o bolo piscina.

Ele bolo costuma ser feito em uma forma especial, chamada "ballerine", que já tem a cavidade moldada. O próprio bolo, aliás, também é conhecido como ballerine e, também, como "pool cake".

Mas quem não possui o recipiente específico, pode cavar o próprio buraco: com bastante atenção e a ajuda de uma faca com serrinha, basta demarcar a largura da borda. Depois, com uma colher, é só retirar lentamente o topo do bolo, na parte interna da borda criada.

O segredo da forma

Como explica a confeiteira Juliana Penna, do Pecaditos, há formas com diferentes depressões - algumas mais rasas, outras mais fundas. "A altura da borda pode chegar a até 2,5 cm", diz.

É essa diferença de altura do centro para a lateral que vai permitir o formato inusitado, com a cobertura retida no topo do bolo, lembrando uma piscina. Como na vida real, o ideal é que o creme chegue quase à borda, restando alguns milímetros acima, tal qual uma piscina de borda infinita.

Massa e recheio sem segredos

O resultado fica melhor com massas mais estruturadas, como as amanteigadas ou à base de óleo. "As leves, como pão de ló, não são muito adequadas porque são leves e não am muito bem o peso da cobertura", observa Fabiana Santos, proprietária da confeitaria artesanal Sonhos de Açúcar.

O segredo do bolo piscina está no recheio, segundo a gastrônoma Leticia Costa. Isso porque a textura deve ser cremosa e fluida. Não pode ser muito mole (para não vazar), nem dura demais (a ponto de não aderir à massa e desgrudar ao cortar).

Por isso, é importante tomar certos cuidados no preparo do recheio, como cozinhar em fogo sempre baixo e mexer bastante, que faz com que cozinhe por igual.

De acordo com Letícia, o ideal é alcançar o ponto de "pingo". "É quando se levanta a espátula para pingar recheio sobre a superfície do que está na a: se pingar sem afundar, é sinal de que já se obteve o ponto", detalha.

Para a gastrônoma, ao seguir essa dica, dificilmente a cobertura ficará mole. "Caso esteja muito consistente, depois de frio, ainda dá para consertar: os recheios à base de leite ou leite condensado permitem que se acrescente um pouco de leite para obter o resultado desejado", esclarece.

4 dicas para acertar de primeira

Juliana Penna revela truques importantes para tudo correr bem:

  • Unte a forma com desmoldante ou manteiga com farinha;
  • Ao despejar a massa, dê umas batidinhas com a forma na bancada, para que a massa crua penetre por todos os cantinhos;
  • Quando retirar o bolo do forno, e uma faca, com cuidado, em toda a lateral. Aguarde 12 minutos para desenformar (ainda quente);
  • Para saber se está pronto, faça o teste do palito, tanto no meio do bolo quanto na lateral. "Por conta da cavidade, o meio vai assar primeiro, pois tem menos massa, se comparada com a lateral. Quando o palito sair limpo dos testes, o bolo está pronto", ensina Juliana.

Combinações infinitas

As escolhas de massa, cobertura e complementos são guiadas pela criatividade do boleiro. As massas mais comuns são as de chocolate, cenoura e branca, mas podem ser de milho, de canela e tantas outras.

Na cobertura, brigadeiro (escuro ou claro) e ganache são bem requisitados. Outras opções são doce de leite e goiabada cremosos, creme de avelã e até geleia.

Para dar mais graça e sabor, entram em cena confeitos, granulados, frutas, cookies, brigadeiros e o que mais o paladar permitir. Ah! E vale até polvilhar açúcar de confeiteiro ou cacau em pó.