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Jeffrey Dahmer: Urna funerária do serial killer está à venda por R$ 1 mi

Apesar de propaganda feita por dono de bazar, especialistas alertam que não há garantia de autenticidade de urna que seria de Jeffrey Dahmer, morto em 1994 - Reprodução/NBC
Apesar de propaganda feita por dono de bazar, especialistas alertam que não há garantia de autenticidade de urna que seria de Jeffrey Dahmer, morto em 1994 Imagem: Reprodução/NBC

De Splash, em São Paulo

08/10/2022 12h12Atualizada em 08/10/2022 12h13

Um empresário norte-americano colocou à venda a suposta urna funerária de Jeffrey Dahmer, serial killer que voltou a ser assunto após o lançamento da série da Netflix sobre seus crimes: o assassinato de 17 homens e adolescentes, com agravantes como a prática de canibalismo.

Os interessados em adquirir o lugar que abrigou parte das cinzas do criminoso têm que desembolsar o valor nada modesto de US$ 250 mil, cerca de R$ 1 milhão, na cotação atual. Além da urna, Taylor James, dono de um bazar em Vancouver dedicado a itens que pertenciam a assassinos famosos, também colocou móveis que pertenceriam à antiga casa da Dahmer no catálogo de sua loja,

"A urna com as cinzas do 'Monstro de Milwaukee' é o item mais raro da história dessa loja', afirmou James em entrevista ao site Jam Press, se referindo ao serial killer por um de seus apelidos, em referência à cidade dos Estados Unidos em que ele cometia seus crimes.

Entre os produtos já vendidos pelo bazar do empresário canadense estão artefatos ligados ao ex-jogador de futebol americano O.J. Simpson, acusado — e absolvido — do assasinato de sua ex-mulher Nicole Brown e de seu amigo Ronald Goldman, e ao Estripador de Yorkshire, um assassino em série britânico que matou treze mulheres entre os anos 1970 e 1980.

Além de ser considerado o item mais raro, a urna de Dahmer também é o mais caro da história da loja. Fotos disponibilizadas aos interessados mostram a urna de metal dentro de uma bolsa que já teriam sido usadas para guardar as cinzas do criminoso, morto dentro da cadeia por um colega de prisão, em 1994, três anos depois de o homem fazer sua última vítima.

Na descrição do produto, o vendedor destaca que só aceitará "propostas sérias" e não aceitará "trocas ou pagamento a prestação".

Apesar da propaganda, sites locais destacam que não há garantia da autenticidade da urna vendida no Canadá. Dahmer foi cremado em 1995 e suas cinzas foram divididas entre seu pai e sua mãe. Inicialmente, o cérebro do serial killer foi conservado, já que sua mãe, Joyce Flint, queria entregá-lo para pesquisa científica, mas o órgão acabou destruído por ordem de um juiz, ainda no mesmo ano, depois de um pedido do pai do criminoso, Lionel Dahmer.

Lionel continua vivo, mas o paradeiro dos restos de seu filho são um mistério. Segundo o New York Post, o homem, que mora em Ohio, nos Estados Unidos, prefere se manter longe da vida pública. A mãe de Dahmer morreu em 2000.

Aqueles que não conseguirem adquirir a suposta urna de Dahmer ainda podem comprar outros itens que pertenciam ao assassino por valores um pouco menores. Um deles é a bíblia lida por ele na prisão, depois de seu batismo, disponível por US$ 10 mil, mais de R$ 50 mil na cotação atual.

"Essa Bíblia foi dada de presente para Jeffrey Dahmer enquanto ele estava na prisão por uma congregação cristã. Este livro tem seu nome escrito errado na capa, com a grafia 'Dalmer'. E na contracapa estão dedicatórias de crianças da igreja", descreve o site do bazar.

Além disso, listas do "patrimônio" do criminoso enquanto ele estava preso e fotos raras do assassino na época do colégio também estão à venda por milhares de dólares em meio a popularidade da série da Netflix criada por Ryan Murphy e protagonizada por Evan Peters.

A produção se tornou a nona série em língua inglesa mais assistida da história da plataforma de streaming, com 496,1 milhões de horas de exibição e 56 milhões de espectadores desde seu lançamento em 21 de setembro. Apesar do sucesso com o público, o material não foi bem recebido por familiares de algumas das vítimas, que criticaram o seriado por fazer familiares de vítimas reviverem seus traumas.