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Vivemos em uma Matrix? Tem gente do Vale do Silício acreditando nisso

George Hotz, fundador de startup Comma.ai, deu palestra para explicar que vivemos em uma simulação - SXSW/YouTube/Reprodução
George Hotz, fundador de startup Comma.ai, deu palestra para explicar que vivemos em uma simulação Imagem: SXSW/YouTube/Reprodução

Rodrigo Trindade

Do UOL, em São Paulo

12/03/2019 20h09

Resumo da notícia

  • Em palestra na SXSW, George Hotz, da startup Comma.ai, defendeu a Hipótese da Simulação
  • Elon Musk é outro defensor da ideia, tendo falado sobre ela em 2016
  • Teoria é explorada pela ficção científica e pela filosofia

E se a gente estiver vivendo em uma simulação de computador? Você pode até considerar isso maluquice, mas há quem pense nisso a sério, a ponto de uma das palestras da SXSW, evento de inovação e cultura pop realizado nesta semana em Austin, nos Estados Unidos, tratar exatamente deste assunto.

A apresentação foi na última sexta-feira (8), primeiro dia da SXSW, e teve como palestrante George Hotz fundador da startup Comma.ai, uma startup de software para carros autônomos que se autointitula o "Android para veículos".

Aos 29 anos, Hotz propôs a seguinte discussão no evento: "Estamos em uma simulação. Você percebeu que isso significa que Deus é real? Por traçar paralelos aos mundos que nós criamos, nós perguntamos, de dentro do nosso simulador, que ações nós temos disponíveis? Podemos sair? Encontrar Deus? Matá-lo?"

A conversa, que durou cerca de uma hora, girou em torno da "Hipótese da Simulação".

Não vamos nos aprofundar muito no assunto, mas esse tipo de "piração" é considerado como uma possibilidade real por gente como Elon Musk, executivo-chefe da Tesla.

"Estava andando para a bilheteria do cinema e foi quando eu percebi que a hipótese da simulação se aplica a mim. Não é um jogo hipotético que está sendo jogado. Isso é a minha vida real que está sendo falado. Eu estou realmente em uma simulação e você também", lembrou, citando um evento vivido por Hotz em 2011.

Antes disso ele deu uma breve explicação da teoria: como o homem cria simulações e mundos nos videogames, por que o nosso também não é um desses? Hotz exibiu um gráfico em que Deus era um programador, criador de diversos mundos com suas próprias inteligências artificiais: a Terra, outros planetas, nossa galáxia e alguns videogames - "Super Smash Bros" foi o escolhido para ilustrar.

Na teoria, o Deus-programador seria apenas um nodo dentro de uma árvore de dados. Hotz acredita que é improvável que nós estejamos em uma posição elevada nessa estrutura.

"É fato que estamos em uma trajetória em que teremos videogames indistinguíveis da realidade e esses jogos poderão ser jogados em qualquer caixinha de streaming ou PC e provavelmente haverá bilhões destes dispositivos. Me parece que as chances de estarmos na 'realidade consensual' é uma em bilhões", disse o excêntrico Musk em 2016 na Code Conference.

Ficou confuso? Bem, esse é o tipo de assunto discutido por filósofos antigos como René Descartes e mais modernos, caso do sueco Nick Bostrom.

Mas, convenhamos: melhor mesmo é curtir esse tipo de viagem em obras da ficção científica como "Matrix".

Assista à palestra de Hotz (em inglês)