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'Anel de Einstein': Hubble captura fenômeno previsto pelo físico alemão

"Anel de Einstein" permite um zoom nas profundezas do Universo e demonstra teoria do físico alemão - ESA/Hubble & NASA, T. Treu 
'Anel de Einstein' permite um zoom nas profundezas do Universo e demonstra teoria do físico alemão Imagem: ESA/Hubble & NASA, T. Treu 

Colaboração para Tilt

26/08/2021 12h35

O Telescópio Espacial Hubble captou uma imagem que maravilhou os cientistas. A fotografia mostra um "anel de Einstein", um fenômeno que permite um zoom nas profundezas do universo e demonstra o funcionamento do efeito das lentes gravitacionais, previstas na teoria da relatividade.

A lente gravitacional é um fenômeno em que a luz do espaço é distorcida o suficiente para permitir que o espaço-tempo se torne "visível".

Na imagem, duas galáxias, a cerca de 3,4 bilhões de anos-luz da Terra, distorcem e desviam a luz de uma galáxia ainda mais distante atrás delas.

Esse padrão, previsto pelo físico alemão Albert Einstein, em 1915, e conhecido como lente gravitacional, mostra seis pontos de luz - dois agrupados no centro e quatro enfileirados em torno de um anel de luz distorcida.

No entanto, esses pontos brilhantes não representam seis galáxias, mas três - duas no centro do anel e uma terceira, um quasar distante cuja luz foi curvada ao ponto de formar quatro pontos luminosos.

Buracos negros supermassivos

Quasares são galáxias com buracos negros supermassivos em seus núcleos, que engolem enormes quantidades de matéria e emitem tanta radiação que são cerca de um trilhão de vezes mais luminosos do que as estrelas mais brilhantes.

"A luz do quasar foi curvada em torno do par de galáxias por causa de sua enorme massa, dando a incrível aparência de que o par de galáxias está rodeado por quatro quasares. Porém, na realidade, existe apenas um, que está muito além, atrás delas", explicou em um comunicado a Agência Espacial Europeia (ESA).

Os anéis de Einstein atuam para ampliar a luz que eles curvam, reconstruindo as manchas de luz em suas formas originais, pré-curvadas, ajudando os cientistas a visualizarem objetos que de outra forma seriam muito escuros para serem vistos por si próprios, como buracos negros ou exoplanetas errantes.