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Como amostra tirada de asteroide pode explicar origem do Sistema Solar

Amostra de asteroide pode explicar origens do Sistema Solar - Pixabay
Amostra de asteroide pode explicar origens do Sistema Solar Imagem: Pixabay

De Tilt, em São Paulo

20/12/2021 15h33Atualizada em 20/12/2021 15h33

A amostra de um asteroide coletada na missão Hayabusa2 do Japão pode ajudar os pesquisadores a explicarem a origem do sistema solar. Um novo estudo, publicado hoje na Nature Astronomy, mostra que o Ryugu, como o objeto astronômico foi identificado, é um remanescente da formação cósmica do local em que a Terra se localiza e, por isso, as substâncias identificadas nele podem lançar luz sobre a origem dos blocos de construção da vida.

Pelo fato do material não ter sido contaminado ao cair na atmosfera da Terra, como ocorre com os meteoritos, a amostra se torna uma rica descoberta para os cientistas estudarem as origens do sistema solar.

Segundo os cientistas, o Ryugu é feito de argila e outros minerais hidratados, com uma série de carbonatos e orgânicos. Ele é um asteroide escuro em forma de diamante que mede cerca de um quilômetro de largura e se parece a raros condritos carbonáceos, meteoritos primitivos que são ricos em orgânicos.

No entanto, segundo os pesquisadores, o Ryugu é mais escuro, mais poroso e mais frágil e a densidade das amostras também é muito mais baixa do que qualquer outro meteorito estudado. Por isso, os pesquisadores acreditam que o asteroide seja uma pequena pilha de escombros de fragmentos mantidos juntos pela gravidade. Estes são os primeiros resultados divulgados desde a coleta do material.

A missão japonesa obteve a amostra em 22 de fevereiro de 2019. Na ocasião, os cientistas dispararam uma "bala" de cobre no intuito de criar uma cratera para obter mais informações sobre o asteroide. A amostra desta cratera foi coletada em 11 de julho de 2019 e chegou à Terra apenas em dezembro do ano ado.

"Algumas dessas propriedades materiais são próximas às dos condritos carbonáceos que temos em nossas coleções, enquanto algumas eram claramente distintas, o que é bastante empolgante", disse à CNN Cédric Pilorget, principal autor do estudo e professor associado da Université Paris -Saclay's Institut d'Astrophysique Spatiale, na França. "Estas amostras, portanto, constituem um acervo precioso e único, que pode contribuir para revisitar os paradigmas da origem e evolução do nosso Sistema Solar."

As pesquisas com a amostra ainda devem continuar e novos resultados deverão ser apresentados em breve.