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Anestésico pode impedir que depressão cause perda de prazer ou interesse

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Imagem: iStock

Do UOL VivaBem, em São Paulo

05/12/2018 13h19

Uma nova pesquisa, publicada no periódico Neuron, revelou que o anestésico cetamina faz com que, em situações semelhantes às causadas pela depressão em humanos, primatas não sofram com a perda de interesse ou prazer, sintomas comuns desse transtorno mental.

A ciência ainda não sabe explicar por que a anedonia (a perda de interesse, prazer ou excitação a atividades que o indivíduo já considerou prazerosas) e a depressão têm uma relação. Mas o estudo realizado por cientistas da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, descobriu que uma região do cérebro chamada "área 25" pode estar por trás dessa interação.

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"Compreender os circuitos cerebrais subjacentes a aspectos específicos da anedonia é de grande importância", diz o principal autor da pesquisa, Laith Alexander. "Não apenas por causa da anedonia ser uma característica central da depressão, mas também por ser um dos sintomas mais resistentes ao tratamento."

Experimento com saguis

Os cientistas realizaram dois experimentos com saguis para conseguir explicar por que a depressão pode causar falta de interesse. Os testes foram feitos nos primatas justamente porque eles têm lobos frontais mais semelhantes aos humanos do que roedores.

A ideia era que os saguis fossem treinados a reagir a dois tipos de sons. O barulho A indicava que eles receberiam marshmallows como prenda e o som B significava que eles não receberiam brindes.

Após o treinamento, a pressão arterial e os movimentos da cabeça mostraram que os saguis ficavam excitados ao ouvir o som A, mas não respondiam dessa maneira ao som B.

Em seguida, os cientistas injetaram uma droga ou um placebo no cérebro dos primatas e perceberam que a substância ativou especificamente uma região do órgão chamada "área 25".

Os animais que receberam a droga apresentaram excitação significativamente menor quando ouviram o som avisando que ganhariam marshmallows. Em contraste, não houve mudança na atividade cerebral ou no comportamento dos primatas que receberam o placebo.

Entretanto, quando os cientistas testaram o efeito da cetamina 24 horas antes de repetir os mesmos experimentos nos primatas, ela bloqueou a droga que afetava a área 25. A atividade do cérebro dos primatas que receberam cetamina continuou a exibir muita excitação antes de receber marshmallows.

"Ao revelar os sintomas específicos e circuitos cerebrais que são sensíveis aos antidepressivos, como a cetamina, este estudo nos aproxima de entender como e por que os pacientes podem se beneficiar de diferentes tratamentos", explica Alexander.

Estudos mostram que até 30% das pessoas que vivem com depressão têm uma forma da doença que não responde ao tratamento. As descobertas atuais podem ajudar a deixar as terapias mais eficazes.

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