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Homem e mulher lembram dor de forma diferente; E homens são mais sensíveis

Homens ficam mais sensíveis e estressados ao lembra da dor e potencializam incomodo - iStock
Homens ficam mais sensíveis e estressados ao lembra da dor e potencializam incomodo Imagem: iStock

Do UOL VivaBem, em São Paulo

13/01/2019 12h50

Ninguém gosta de sentir dor, mas a experiência é ainda mais traumática para pacientes de dor crônica, onde a sensação persiste por semanas ou até anos e não há cura, apenas tratamento para tentar controlar o sintoma. 

Tentando melhorar a qualidade de vida dessas pessoas, diversos estudos já foram feitos e muitos levantam a hipótese de que a forma como o organismo se lembra da dor está envolvida na persistência do incômodo. Pensando nisso, cientistas fizerem uma nova pesquisa e descobriram, quase sem querer, que homens e mulheres lembram de dores de formas distintas -e os homens são mais sensíveis sobre o assunto. Os resultados foram publicados no jornal científico Current Biology

Tudo começou com análises em ratos, onde o experimento visava medir a hipersensibilidade à dor nos animais. Os resultados foram surpreendentes e mostraram que apenas os ratos machos tiveram altos níveis de sensibilidade e estresse em resposta a repetição da dor. Intrigados, os cientistas decidiram estender o estudo para humanos e a resposta foi a mesma. 

"Havia razão para esperarmos um aumento da sensibilidade à dor ao repetir um movimento doloroso, mas não havia razão para esperar que essa fosse uma reação específica em homens. Isso foi uma surpresa completa," comentaram os pesquisadores.

Os testes deixaram claro que homens se lembram claramente de experiências dolorosas anteriores. Como resultado, eles ficaram estressados e hipersensíveis à dor posterior. As mulheres, por outro lado, não ficaram estressadas por suas experiências anteriores de dor. 

Como o estudo foi feito

No experimento com humanos, 41 homens e 38 mulheres com idades entre 18 e 40 anos foram levados para uma sala onde experimentaram baixos níveis de dor causada pelo calor no antebraço. Os voluntários precisaram avaliar o nível de dor em uma escala de 100 pontos. 

Só com o incomodo do calor, ninguém deu pontuação alta para a dor. Depois, os participantes colocaram braçadeiras de pressão sanguínea bem infladas e tinham que se exercitar por 20 minutos. A dor foi intensa e apenas sete dos voluntários classificaram como menor que 50 entre os 100 pontos. 

Com os ratos, o primeiro experimento foi sentir calor, e o incomodo foi registrado conforme a rapidez que o animal fugia da fonte de aquecimento. Depois, cada rato recebeu uma injeção diluída de vinagre projetada para causar uma dor de estômago por cerca de 30 minutos e foram analisas suas reações.

Para desvendar o papel que a memória desempenha na experiência da dor, no dia seguinte humanos e ratos voltaram para mais testes.

Quando (e somente quando) os homens (e machos no caso dos animais) foram levados para o mesmo ambiente que os testes anteriores foram aplicados, eles avaliaram a dor do calor como mais alta e inável do que no dia anterior, com números maiores do que os dados pelas mulheres (e fêmeas). 

"Acreditamos que os ratos e os homens estavam antecipando a braçadeira, ou o vinagre, e, para os machos, o estresse dessa antecipação causou maior sensibilidade à dor," explica o texto.

A fim de confirmar que a dor foi aumentada devido a memórias da dor anterior, os pesquisadores usaram nos ratos uma droga conhecida por bloquear a memória. Quando os procedimentos foram repetidos, mas com os animais esquecidos, eles se mostraram menos sensíveis ao incomodo, por não lembrar a dor anterior.

"Este é um achado importante porque evidências crescentes sugerem que a dor crônica é um problema na medida em que você se lembra da dor. Se a dor lembrada for uma força motriz para a dor crônica e entendermos como a dor é lembrada, poderemos ajudar alguns pacientes tratando os mecanismos por trás das memórias diretamente," conclui o estudo.

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