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Cientistas descobrem 10 genes ligados diretamente à esquizofrenia

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Imagem: iStock

Do VivaBem, em São Paulo

26/10/2019 13h06

Pela primeira vez, ao vasculhar o DNA de dezenas de milhares de pessoas, cientistas descobriram 10 genes raros que, quando mutados, parecem contribuir diretamente para a esquizofrenia.

A descoberta, apresentada na reunião anual da Sociedade Americana de Genética Humana (ASHG), que ocorreu entre os dias 15 e 19 de outubro, pode lançar luz sobre o que há de errado no cérebro de um paciente com esquizofrenia e, consequentemente, melhorar o tratamento.

A esquizofrenia é um transtorno mental bastante complexo, de causas ainda desconhecidas e, até o momento, sem cura. Pessoas com esquizofrenia têm um senso de realidade distorcido e pensamentos confusos; eles podem ter alucinações e delírios. O tratamento farmacológico consiste basicamente no uso de medicamentos antipsicóticos, que auxiliam no controle dos sintomas e ajudam o paciente a conviver normalmente na sociedade.

No estudo atual, os pesquisadores analisaram o DNA de 24.000 pessoas com esquizofrenia e 97.000 sem a doença, até encontrarem os 10 genes com variantes incapacitantes muito raras que promovem o transtorno.

Segundo os autores, se uma das duas cópias de um desses genes de uma pessoa é do tipo desabilitada, o risco de desenvolver esquizofrenia aumenta de quatro a 50 vezes. Esse risco muito alto sugere que os genes desempenham um papel grande e direto em alguns casos da doença.

Além disso, os cientistas descobriram que talvez a esquizofrenia tenha alguma ligação com o autismo. Eles encontraram 30 genes com ligações provisórias à esquizofrenia se sobrepam a vários genes implicados no distúrbio do espectro do autismo, sugerindo uma relação (ainda não identificada) entre eles.

Cerca de 80% dos casos de esquizofrenia têm origem genética

Em um estudo anterior, publicado em 2017 no no periódico Biological Psychiatry, cientistas revelaram que a cada cinco casos de esquizofrenia, quatro têm causa na herança genética. Os pesquisadores analisaram informações coletadas de mais de 30 mil pares de gêmeos, entre 1951 e 2000.

Gêmeos são uma maneira sólida de determinar se uma condição foi herdada na concepção ou se é resultado de outros fatores ambientais. Isso porque os monozigóticos, ou seja, os gêmeos idênticos, herdam as mesmas características genéticas de seus pais. Quando comparados aos dizigóticos (não idênticos), pode-se ter uma forte indicação se o problema foi causado por genes ou algo no ambiente em que eles se desenvolveram.

"Esse estudo tem a estimativa mais confiável da hereditariedade da doença e sua diversidade de diagnósticos", disse o pesquisador Rikke Hilker. Os cientistas calcularam duas estimativas, já que a esquizofrenia, assim como o autismo, tem diversos sintomas e tipos. Mas em uma definição mais ampla, a herança genética determinou a condição em 79% dos casos.

Além disso, a pesquisa também mostrou que é com cerca de 29 anos que os sintomas se tornam mais significativos para que seja feito o diagnóstico preciso.

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