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Sintomas, prevenção e tratamentos para uma vida melhor


Picada de cobra requer atendimento rápido; saiba tratar e evitar acidente

Segundo o Batalhão Ambiental da Polícia Militar, a suspeita é de que o jovem que foi picado por cobra naja no DF a criava ilegalmente em casa - Arquivo pessoal / Facebook
Segundo o Batalhão Ambiental da Polícia Militar, a suspeita é de que o jovem que foi picado por cobra naja no DF a criava ilegalmente em casa Imagem: Arquivo pessoal / Facebook

Giulia Granchi

Do VivaBem, em São Paulo

09/07/2020 11h25Atualizada em 11/07/2020 09h40

Embora geralmente vistas como animais perigosos, há quem tenha vontade de criar cobras — inclusive as espécies peçonhentas, que conseguem inocular seu veneno — como pets. Em Mogi das Cruzes (SP), um homem de 21 anos foi detido na última terça-feira (8) suspeito de criar cobras ilegalmente e usá-las para atacar outros animais, para a produção de vídeos para postagens na internet.

No mesmo dia, no Gama, região do Distrito Federal, um estudante de veterinária está em coma induzido após ter sido picado por uma cobra Naja. O Batalhão da Polícia Militar Ambiental (BPMA) informou ao UOL que a suspeita é de que o jovem de 22 anos criava a cobra ilegalmente em casa. O estado de saúde do universitário é grave, e ele está na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Maria Auxiliadora, segundo familiares.

A naja é considerada uma espécie exótica e não há ampla produção do soro antiveneno para sua picada no Brasil. As únicas doses disponíveis no país estavam no Instituto Butantan, em São Paulo. Os médicos enviaram ao Distrito Federal todo o estoque disponível. No entanto, na avaliação de alguns especialistas, a quantidade não seria suficiente, o que levou familiares do jovem a acionarem médicos americanos em busca do antídoto.

O que fazer em caso de acidente com cobras

Caso você presencie um acidente com cobras, ou mesmo seja a vítima, a primeira recomendação é lavar o local com água e sabão. Deve se manter a vítima deitada, e o membro acometido elevado. Também é importante tirar objetos, como relógios, pulseiras e sapatos, próximo do local da picada da vítima (lembre-se que o local deve inchar e pode dificultar a circulação). Confira, abaixo, as recomendações do Ministério da Saúde:

  • Lavar o local da picada apenas com água ou com água e sabão;
  • Manter o paciente deitado;
  • Manter o paciente hidratado;
  • Procurar o serviço médico mais próximo;
  • Se possível, leve uma foto do animal para identificação.

O que não fazer em caso de acidente com cobras

  • Não fazer torniquete ou garrote (com eles, o veneno vai agir nessa região de maneira muito acentuada);
  • Não chupar o veneno (isso favorece a entrada de microrganismos, podendo ocorrer infecções secundárias);
  • Não cortar o local da picada;
  • Não perfurar ao redor do local da picada;
  • Não colocar folhas, pó de café ou outros contaminantes;
  • Não beber bebidas alcoólicas, querosene ou outros tóxicos.

Como prevenir acidentes com cobras

  • O uso de botas de cano alto ou perneira de couro, botinas e sapatos pode evitar cerca de 80% dos acidentes;
  • Usar luvas de aparas de couro para manipular folhas secas, montes de lixo, lenha, palhas etc. Não colocar as mãos em buracos. Cerca de 15% das picadas atingem mãos ou antebraços;
    Cobras se abrigam em locais quentes, escuros e úmidos. Cuidado ao mexer em pilhas de lenha, palhadas de feijão, milho ou cana. Cuidado ao revirar cupinzeiros;
  • Onde há rato, há cobra. Limpar paióis e terreiros, não deixar lixo acumulado. Fechar buracos de muros e frestas de portas;
  • Evitar acúmulo de lixo ou entulho, de pedras, tijolos, telhas e madeiras, bem como não deixar mato alto ao redor das casas. Isso atrai e serve de abrigo para pequenos animais, que servem de alimentos às serpentes.

*Com informações das reportagens de Jéssica Nascimento, publicada em 08/07/2020, e Carlos Madeiro, publicada em 24/01/2020

Errata: este conteúdo foi atualizado
Diferente do que foi informado, as cobras que possuem veneno e conseguem inoculá-lo são chamadas de peçonhentas e não venenosas. A informação já foi corrigida no texto.