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Estudo: dieta mediterrânea pode diminuir a progressão do câncer de próstata

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Imagem: iStock

Do VivaBem, em São Paulo

08/01/2021 13h33

A dieta mediterrânea tem se popularizado ao longo do tempo e ganhado muitos adeptos ao redor do mundo, especialmente na Europa. Ela inclui frutas, vegetais, peixe, azeite, vinho e derivados do leite.

Os benefícios dessa dieta estão associados à melhora da saúde cardiovascular, prevenção de alguns tipos de câncer e longevidade. Mas agora, um estudo recente realizado por pesquisadores da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, mostrou que a dieta mediterrânea também pode diminuir o risco de progressão do câncer de próstata.

"Uma dieta mediterrânea é não invasiva, boa para a saúde geral e, como mostrado por este estudo, tem o potencial de afetar a progressão do câncer", disse Justin Gregg, professor assistente de urologia e principal autor do estudo.

Como o estudo foi feito?

  • Os pesquisadores acompanharam 410 homens com câncer de próstata em fases iniciais;
  • A idade média foi de 64 anos, sendo que 15% dos homens eram diabéticos e 44% usavam estatinas;
  • Os participantes do ensaio eram 82,9% brancos, 8,1% negros e 9% outros ou desconhecidos;
  • Todos foram submetidos a uma biópsia para confirmar a doença no início do estudo e avaliados a cada seis meses por meio de exames clínicos, laboratoriais e de testosterona;
  • Eles responderam um questionário de frequência alimentar com 170 itens e a pontuação da dieta mediterrânea foi calculada para cada participante em 9 grupos de alimentos ajustados pela energia;
  • Os participantes foram divididos em três grupos: de alta, média e baixa adesão à dieta alimentar;
  • Os especialistas ajustaram o risco de o câncer piorar ao longo do tempo, a idade do paciente, antígeno prostático específico (PSA) e volume do tumor para que esses fatores não interferissem nos resultados;
  • Eles foram acompanhados por cerca de 36 meses.

E quais foram as conclusões?

Os homens que seguiram uma dieta com mais frutas, vegetais, legumes, cereais e peixes tiveram um risco reduzido de seu câncer de próstata crescer ou avançar. Para cada aumento de um ponto na pontuação da dieta mediterrânea, houve um risco de progressão 10% menor.

Os participantes afro-americanos e outros que não se identificaram como brancos também relataram progressão da doença. Esses dados são significativos, pois a taxa do diagnóstico é mais de 50% maior em homens afro-americanos, que também apresentam um risco maior de morte por câncer de próstata e progressão da doença.

"A dieta mediterrânea tem sido consistentemente associada a um menor risco de câncer, doenças cardiovasculares e mortalidade. Este estudo em homens com câncer de próstata em estágio inicial nos dá mais um o para fornecer recomendações dietéticas baseadas em evidências para otimizar os resultados em pacientes com câncer", disse Carrie Daniel-MacDougall, professora associada de epidemiologia e autora sênior do estudo.

Segundo os pesquisadores, a dieta pode ser associada a um tratamento eficaz contra a doença, porque diminuiu o risco de progressão e o grau de câncer.

Por que esse estudo é importante?

"Temos esperança de que esses resultados, emparelhados com pesquisas adicionais e validação futura, irão encorajar os pacientes a se adaptarem a um estilo de vida saudável", explica Gregg.

Novas pesquisas com um grupo maior de participantes são necessárias para avaliar outros parâmetros como: pacientes mais diversos, várias idades e em diferentes graus da doença.