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Estudo indica que dormir mal pode triplicar o risco de doenças cardíacas

Enes Evren/iStock
Imagem: Enes Evren/iStock

Bruna Alves

Do VivaBem, em São Paulo

08/02/2022 14h21

Algumas pesquisas já alertaram que o sono de má qualidade pode ser prejudicial à saúde do coração. Mas quando somados os aspectos individuais (como tempo e regularidade do sono), o risco de doença cardíaca pode aumentar em até 141%. Essa é a conclusão de um novo estudo liderado pela USF (Universidade do Sul da Flórida) e publicado na revista Scientific Reports, em 7 de fevereiro de 2022.

"Essas descobertas mostram a importância de avaliar 'problemas de saúde do sono coexistentes' para capturar o risco de doença cardíaca", disse a principal autora Soomi Lee, professora assistente de estudos de envelhecimento e diretora do laboratório Stealth da USF.

Como foi feito o estudo?

  • Os pesquisadores revisaram dados de sono de 6.820 adultos americanos, com idade média de 53 anos, que relataram suas características de sono e histórico de doenças cardíacas;
  • Entre os participantes, 633 também usavam um dispositivo de pesquisa no pulso que capturava a atividade do sono --uma pulseira;
  • Vários aspectos da saúde do sono foram avaliados, entre eles: regularidade, satisfação, estado de alerta durante as horas de vigília, horário, eficiência e duração do sono;
  • Em seguida, esses aspectos foram vinculados a doenças cardíacas diagnosticadas por médicos;
  • A equipe de pesquisa também perguntou aos participantes sobre sua saúde, inclusive se um médico confirmou uma condição cardíaca, como arritmia, sopro cardíaco ou coração aumentado.

Já a pressão alta não foi considerada um diagnóstico, pois é rotulada como um fator de risco para doenças cardíacas, em vez de uma condição de doença cardíaca. Eles também controlaram histórico familiar de doença cardíaca e fatores sociodemográficos, como raça, gênero, tabagismo, depressão e atividade física.

Quais foram os resultados?

Os especialistas descobriram que cada aumento adicional nos problemas de saúde do sono autorrelatados estava associado a um aumento de 54% no risco de doenças cardíacas.

Além disso, esse risco foi muito maior para aqueles que forneceram dados do sono por autorrelato e pelo dispositivo de pesquisa. Esses tiveram um aumento de 141%— um número mais preciso, segundo os pesquisadores.

"O risco estimado mais alto naqueles que forneceram dados de sono de autorrelato e actigrafia (medido por dispositivo no pulso) sugere que medir a saúde do sono com precisão e de forma abrangente é importante para aumentar a previsão de doenças cardíacas", disse Lee, professora da USF.

O estudo mostrou, ainda, que enquanto as mulheres relataram ter mais problemas de saúde do sono, os homens eram mais propensos a sofrer de doenças cardíacas —embora o gênero não tenha afetado a correlação geral entre os dois fatores.

Outro ponto importante é que os participantes negros tinham mais problemas de saúde do sono e uma maior prevalência de doenças cardíacas do que os participantes brancos, mas a forte associação entre saúde do sono e doenças cardíacas não diferiu por raça em geral.

Lee diz que, embora a saúde do sono seja importante para todas as idades, a equipe se concentrou na idade adulta intermediária, pois se estende por um período mais longo e consiste em experiências de vida diversas e mais estressantes devido ao trabalho e aos papéis familiares. É também quando os precursores de doenças cardíacas e problemas de sono relacionados à idade começam a surgir.

Segundo os pesquisadores, essas descobertas podem contribuir para futuras estratégias de prevenção para mitigar o risco de doença cardíaca, que é a principal causa de morte nos EUA.