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ANÁLISE

Arnaldo: "A final foi ruim, mas a estratégia do Abel Ferreira foi certeira"

Do UOL, em São Paulo

02/02/2021 04h00

O Palmeiras conquistou a Libertadores ao vencer o Santos por 1 a 0, no Maracanã, em jogo no qual poucas chances foram criadas pelas equipes e que teve o gol de Breno Lopes na única finalização certa do time treinado por Abel Ferreira. Por outro lado, defensivamente o time alviverde conseguiu inibir ações de Marinho e Soteldo, os destaques santistas na competição.

No podcast Posse de Bola #96, Arnaldo Ribeiro afirma que a final não foi um bom jogo, mas o técnico Abel Ferreira cumpriu com êxito sua estratégia para garantir o segundo título da história do Palmeiras na competição sul-americana.

"Eu sempre fui e sempre serei contra o VAR, contra a final única, contra VIP no estádio, carteirada, contra público no estádio com covid e a favor da estratégia da vitória. Não quer dizer se eu não possa dizer se o jogo foi ruim ou não e o jogo foi ruim, agora, a estratégia do título do Abel Ferreira foi perfeita. Para jogar contra o Santos, a melhor maneira é não deixar o Santos jogar e foi isso o que o Grêmio e o Boca não fizeram, e o Abel fez sem nenhum problema", diz Arnaldo.

"Ele não arriscou um milímetro o jogo todo, tendo um time melhor, tendo um banco melhor, tendo situações melhores, pouco importa. Ele foi o responsável pelo incômodo que o Santos não sentiu em outras partidas, mesmo quando o Cuca, tardiamente, abriu o seu time e repetiu o time contra Grêmio e Boca no segundo tempo", completa.

O jornalista destaca que Abel Ferreira conseguiu levar o Palmeiras ao título que treinadores anteriores e com elencos superiores não haviam alcançado depois da primeira taça vencida com Luiz Felipe Scolari em 1999.

"A qualidade do jogo ruim, a estratégia do Abel perfeita e ele conseguiu uma coisa que nenhum técnico conseguiu no Palmeiras com todos os investimentos, com times melhores, com jogadores melhores como Dudu, desde 1999. E ponto, para o Palmeiras é o melhor técnico possível, ele devolveu a Libertadores ao Palmeiras. A estratégia dele está perfeita. A qualidade do jogo foi ruim, como foi ruim a final de 1994 Brasil e Itália, como foi ruim a final de 2006, como foram ruins vários jogos de final única, por sinal, porque ninguém arrisca e essa coisa de final única só permite um desfile de VIPs e carteirada", afirma Arnaldo.

O jornalista também ressalta as diferenças das finais de 2019 e 2020, diz que não é possível comparar Abel Ferreira e Jorge Jesus, e também destaca como os erros cometidos por Cuca, técnico que faz um dos melhores trabalhos atuais no futebol brasileiro, aumenta o apelo pelos treinadores estrangeiros.

"Não dá para comparar a final River Plate e Flamengo a Palmeiras e Santos por alguns fatores. A questão do covid, a ausência de público no estádio, a qualidade dos dois times, River Plate e Flamengo eram melhores do que Santos e Palmeiras, esse é um ponto. Não dá para comparar também Abel Ferreira a Jorge Jesus? Não dá, é uma carreira diferente, trajetórias diferentes, estilos diferentes", afirma Arnaldo.

"Como um técnico estrangeiro, europeu chega em tão pouco tempo e consegue alguns feitos de novo, em outra situação, um outro técnico e como um brasileiro, dos melhores, que a gente elogiou tanto, em um momento decisivo, tem esse comportamento. A vitória do Abel Ferreira sobre o Cuca mostra de novo como temos problemas nos comandantes daqui", conclui.

Posse de Bola: Quando e onde ouvir?

A gravação do Posse de Bola está marcada para segundas e sextas-feiras às 9h, sempre com transmissão ao vivo pela home do UOL ou nos perfis do UOL Esporte nas redes sociais (YouTube, Facebook e Twitter). A partir de meio-dia, o Posse de Bola estará disponível nos principais agregadores de podcasts.

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