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Covid-19: manter remédios de hipertensão e insuficiência cardíaca é seguro

Ridofranz/iStock
Imagem: Ridofranz/iStock

Giulia Granchi

Do VivaBem, em São Paulo

01/09/2020 12h52

Um novo estudo apresentado no congresso de cardiologia ESC Congress aponta que alguns tratamentos já indicados para hipertensão e insuficiência cardíaca são seguros para pacientes com covid-19 e não devem ser suspensos em caso de infecção pelo novo coronavírus.

A preocupação surgiu quando alguns estudos sugeriram que pacientes que usam drogas IECA (inibidores da enzima de conversão da angiotensina) e BRA (bloqueadores do receptor de angiotensina) como tratamentos para hipertensão ou insuficiência cardíaca podem apresentar aumento na expressão no gene ACE-2.

A preocupação não é à toa: o ACE-2 funciona como uma porta de entrada para o novo coronavírus, já que é responsável por codificar uma proteína à qual o SARS-CoV-2 se conecta para infectar as células.

Nomeada de BRACE-CORONA, a pesquisa foi liderada pelo cardiologista Renato Lopes, professor da UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo) e da Duke University, nos Estados Unidos. O médico também diretor do BCRI (Brazilian Clinical Research Institute) e coordenador da pesquisa clínica em cardiologia do IDOR (Instituto D'Or de Pesquisa e Ensino), institutos que patrocinaram a investigação.

Como o estudo foi feito

  • A equipe analisou 659 pacientes em 29 hospitais do Brasil que foram hospitalizados com casos leves ou moderados de covid-19.
  • Nos participantes, os cientistas examinaram se a suspensão do uso dos medicamentos teria um benefício clínico no tratamento os pacientes.
  • O estudo teve dois braços: um grupo manteve o uso contínuo de IECA e BRa, enquanto o outro suspendeu o tratamento por 30 dias.
  • Os resultados não apontaram diferença significativa entre os dois grupos: houve uma taxa de mortalidade de 2,8% para o grupo de tratamento contínuo e uma taxa de mortalidade de 2,7% para o grupo que suspendeu as drogas.
  • Além disso, o grupo que manteve o tratamento obteve um estado clínico ligeiramente melhor em 30 dias do que o outro grupo, com 95% dos pacientes vivos e fora do hospital no mesmo período, em comparação com 91,8% no grupo de suspensão dos remédios.

Por que a descoberta é importante?

"As terapias são importantes para pacientes com hipertensão e insuficiência cardíaca com benefícios bem conhecidos, e o ensaio clínico fornece evidências científicas robustas e de alta qualidade para orientar seu uso durante o tratamento de pacientes hospitalizados com casos leves e moderados de covid-19", afirma o cardiologista Renato Lopes.

Cardiologista Renato Lopes, professor da UNIFESP - Divulgação - Divulgação
Cardiologista Renato Lopes, professor da UNIFESP
Imagem: Divulgação

"Nosso estudo, que é o primeiro randomizado nessa área, não encontrou benefício clínico em suspender rotineiramente esses medicamentos e, confirma de maneira mais definitiva, a recomendação de que eles devem ser continuados para aqueles que dependem deles para o controle da hipertensão ou insuficiência cardíaca", complementa.