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Estudo: dieta mediterrânea reduz o risco de pré-eclâmpsia; veja benefícios

Pré-eclâmpsia, a hipertensão gestacional, acomete cerca de 5% das grávidas - iStock
Pré-eclâmpsia, a hipertensão gestacional, acomete cerca de 5% das grávidas Imagem: iStock

Sarah Alves*

Do VivaBem, em São Paulo

23/04/2022 17h31

Um estudo da Universidade Johns Hopkins (EUA) adotar durante a gravidez uma dieta mediterrânea, rica em alimentos in natura, pode reduzir o risco de pré-eclâmpsia (hipertensão gestacional) em ao menos 20%.

A pesquisa foi publicada no JAHA (Jornal da Associação Americana do Coração, na tradução do inglês) e analisou 8.507 mulheres que deram à luz no Boston Medical Center. Os pesquisadores consultaram prontuários para rastrear as condições pré-existentes e quadros de pré-eclâmpsia, e as gestantes responderam entrevistas e questionários com suas informações sociodemográficas e de dieta na gestação.

No total, 848 mulheres tiveram pré-eclâmpsia. "É um quadro de hipertensão gestacional após a 20ª semana, que acomete cerca de 5% das grávidas. A paciente apresenta aumento dos níveis pressóricos e proteinúria [excesso de proteínas na urina]", explica Carla Delascio, ginecologista e obstetra do Centro de Medicina Integrativa do Hospital e Maternidade Pro Matre Paulista (SP).

A pré-eclâmpsia pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares de longo prazo, como hipertensão crônica e insuficiência cardíaca. Filhos de gestantes com a condição também podem apresentar as alterações.

Alguns fatores aumentam a predisposição à pré-eclâmpsia, como:

  • Antecedente de hipertensão crônica e/ou pré-eclâmpsia em outra gravidez;
  • Obesidade;
  • Casos na família;
  • Doenças autoimunes;
  • Raça (pessoas negras têm maior predisposição. O estudo apontou 78% mais risco nas mulheres negras que não adotaram dieta baseada em alimentos in natura);
  • Idade avançada.

O que é dieta mediterrânea e quais os benefícios?

Esse estilo de alimentação, tradicionalmente seguido pelos povos da Grécia, Itália, França e Espanha, é rico em verduras, frutas, legumes, grãos integrais, castanhas, azeite e proteínas magras (especialmente peixe). No menu, também está liberado consumir com moderação carne vermelha, queijos e outros derivados do leite.

Alimentos ultraprocessados, doces, carboidratos refinados e fast-food não entram no cardápio. O alto consumo desses alimentos pode trazer problemas à saúde materna e do bebê, como doenças metabólicas (diabetes e hipertensão, por exemplo) e causar carência nutricional, que, dependendo das proporções, interfere no crescimento fetal, quantidade de líquido amniótico, aumentando o risco de prematuridade.

"Você come comida de verdade na dieta mediterrânea. Em não grávidas esse benefício já é comprovado, na gestação não poderia ser diferente, pois são alimentos de alta densidade nutricional", defende Delascio, também especializada em nutrologia. Pesquisas feitas no mundo inteiro ainda associam essa alimentação a um menor risco de ter doenças cardíacas, diabetes tipo 2, Parkinson, Alzheimer e alguns tipos de câncer, como o de intestino e o câncer de mama.
No entanto, a obstetra alerta que é preciso buscar ajuda médica antes de iniciar dietas por conta própria, sobretudo na gravidez. "O acompanhamento nutricional é individualizado, e mesmo que as informações tenham sido boas em outras gestações, é preciso avaliar. Hoje, mais do que nunca, temos falado do preparo do casal para engravidar, com estilos de vida bem ajustados, porque ambos contribuem. Já começamos a diminuir riscos quando isso acontece, por ser o momento mais oportuno para agir pela saúde do filho."

*com informações de reportagem publicada em 17/01/22