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Pandemia teve impactos diretos para bebês e crianças, diz estudo

lithiumcloud/iStock
Imagem: lithiumcloud/iStock

Da Agência Brasil

06/10/2021 09h39

A pandemia teve impacto na vida de bebês e crianças brasileiras: pobreza, subnutrição, falta de assistência em saúde e educação, além da perda da mãe, do pai ou de responsáveis para a covid-19. Diante da crise sanitária e econômica, as crianças deixaram até mesmo de ser vacinadas e, assim, cumprir o esquema previsto para a infância, ficando vulneráveis a diversas enfermidades. As informações fazem parte da Epicovid-19, pesquisa realizada pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel) em parceria com o Ibope.

Dados inéditos da Epicovid-19, a maior pesquisa epidemiológica sobre a doença feita no Brasil, são apresentados hoje (6), no IX Simpósio Internacional de Desenvolvimento da Primeira Infância, realizado pelo Núcleo Ciência Pela Infância (NI). A pandemia teve impactos indiretos e diretos na vida das crianças. Até setembro deste ano, 867 crianças de até 4 anos e 194 crianças de 5 a 9 anos morreram no Brasil por covid-19. O estudo mostra ainda que também foram vítimas da doença 273 adolescentes de 10 a 14 anos e 808, de 15 a 19 anos.

"Temos que pensar em termos amplos, em políticas públicas de combate à pobreza, de estimulação intelectual, de assistência médica - por exemplo, as vacinações que foram perdidas -, de escolaridade, e assim por diante. Programas potencialmente efetivos como o Criança Feliz precisam ser revitalizados, pois a pandemia afetou marcadamente a frequência das visitas domiciliares visando a estimular a interação entre crianças e seus familiares", defende o professor emérito de Epidemiologia na UFPel e coordenador do Epicovid, Cesar Victora.

Tanto a covid quanto outras doenças infecciosas, em crianças pequenas, segundo Victora, são mais preocupantes, pois elas "têm um sistema imunológico imaturo e morrem mais do que crianças maiores devido a pneumonia, diarreia e muitas outras infecções", diz.

De acordo com a pesquisa, as crianças também deixaram de ser vacinadas. Durante o período pandêmico, 22,7% das crianças mais pobres deixaram de ser vacinadas. Entre as mais ricas, o índice é de 15%. O maior impacto é o fato de que as crianças que já estão fragilizadas pela subnutrição resultante do aumento na pobreza, ficam ainda mais suscetíveis a outras doenças infecciosas que podem ser prevenidas pela imunização", diz o coordenador do estudo.

O pesquisador defende uma atenção especial à infância e o reforço de políticas públicas: "Investir na primeira infância e minimizar os efeitos da pandemia é essencial para garantir não apenas a saúde das próximas gerações, mas também o capital humano que permitirá o desenvolvimento de nosso país nas próximas décadas".

Nacionalmente, o Programa Criança Feliz é uma das principais iniciativas voltadas para a infância. O programa atende a famílias com crianças entre zero e 6 anos. Por meio de visitas domiciliares às famílias participantes do Cadastro Único, as equipes do Criança Feliz acompanham e orientam o desenvolvimento delas.

Victora apresenta também dados de entrevista com participantes do programa Criança Feliz que mostram que 11% das crianças deixaram de ser vacinadas em setembro de 2020. Em janeiro de 2021, o índice foi para 10%. Além disso, 6% das grávidas faltaram às consultas pré-natais em setembro de 2020. Em janeiro, o percentual ou para 10%.

Ministério da Cidadania

Em nota, o Ministério da Cidadania diz que, em decorrência da necessidade de isolamento social, o atendimento remoto foi autorizado e os visitadores do Criança Feliz aram a desenvolver atividades por meio de videochamadas e encaminhar o conteúdo aos pais e responsáveis por meio de plataformas digitais.

"Em casos de famílias com dificuldade de o à tecnologia, os encontros presenciais foram mantidos, seguindo todos os protocolos de segurança. Eventualmente, as atividades foram entregues na porta da casa dos beneficiários e recolhidas posteriormente. Além de abordar temas relacionados à primeira infância, as visitas incluíram também informações e orientações para combater a covid-19", diz a pasta.

De acordo com o ministério, em 2020 o programa bateu o recorde de 1,1 milhão de atendidos pelos 26 mil visitadores espalhados pelo país. Ao longo do ano, foram realizadas 40 milhões de visitas. Em agosto deste ano, ultraou a marca de 50 milhões de visitas e está presente nos lares de mais de 1,2 milhão de brasileiros.

Vem aí a 2ª Semana da Saúde Mental VivaBem

    Na pandemia, a saúde mental do brasileiro piorou. Incertezas e mudanças na rotina geradas pelo coronavírus, o isolamento social, o sedentarismo, entre outras situações, resultaram no aumento do estresse, da ansiedade e de outros transtornos.

    O Brasil, que antes da pandemia já era o primeiro em casos de ansiedade do mundo, tornou-se o país com maior número de deprimidos na quarentena. Falar sobre o assunto é o primeiro o para tratar esses problemas e encontrar equilíbrio mental.

    É o que vamos fazer na 2ª Semana VivaBem da Saúde Mental, que será iniciada com um evento ao vivo, exibido no dia 14/10, a partir das 14h, no Youtube e no Canal UOL. Com apresentação da jornalista Mariana Ferrão, o evento terá cinco painéis, em que psicólogos, psiquiatras e convidados especiais vão falar sobre saúde mental sem tabu.

    Confira aqui a programação completa do evento e fique de olho no Instagram do VivaBem para saber mais sobre a 2ª Semana VivaBem da Saúde Mental, que tem patrocínio de Libbs Farmacêutica.