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Escarola fortalece os ossos e previne anemia; veja 9 benefícios da verdura

iStock
Imagem: iStock

Fabiana Gonçalves

Colaboração para o VivaBem

26/03/2021 04h00

Resumo da notícia

  • Por trás do sabor levemente amargo, a escarola revela vários benefícios à saúde, a começar que melhora o funcionamento do intestino
  • Rica em ácido fólico, é indicado para mulheres que querem engravidar ou que estão no primeiro trimestre da gestação
  • As vitaminas e minerais presentes no alimento previnem a anemia, melhoram a imunidade e ajudam no fortalecimento dos ossos

A escarola é um vegetal bastante consumido, de fácil cultivo e que está disponível o ano todo nas feiras livres, sacolões e supermercados.

Ela até lembra a alface na aparência, mas tem um sabor levemente amargo e ao mesmo tempo crocante, graças às suas folhas mais grossas. Mas o que muita gente não sabe é que essas folhas escondem muitos benefícios à saúde. De fácil preparo, basta lavar, fatiar e incluí-las na salada do dia a dia, ou mesmo refogá-las rapidamente com alho, azeite e sal para ter na alimentação um vegetal que é uma boa fonte de vitaminas e minerais.

A escarola pertence à família Asteraceae, a mesma da alface e do almeirão. Também conhecida cientificamente como Cichorium endívia, a escarola possui o mesmo gênero botânico da chicória e, por isso, ambas são confundidas, apesar de serem espécies diferentes. As duas têm um gostinho levemente amargo, mas para diferenciá-las ao comprá-las, basta se atentar para as suas folhas. A escarola é caracterizada por ter folhas lisas, verde-escuras e pálidas nas pontas. Já a chicória tem folhas mais claras e crespas.

Embora seja da família da alface, a escarola não é tão popular quanto a primeira, mas deveria ser, já que é uma excelente fonte de nutrição ao corpo, principalmente por ser rica em vitaminas A, do complexo B, C, além dos minerais cálcio, ferro, potássio, fósforo, magnésio, selênio e zinco. Ela ainda tem alto teor em fibras solúveis, principalmente a inulina, sendo excelente aliada para um emagrecimento saudável.

A seguir, confira todos os benefícios do alimento:

1. Melhora o funcionamento do intestino

Seu sabor amargo é provocado pela presença de uma substância chamada inulina, um tipo de fibra solúvel com efeito prebiótico, ou seja, serve de nutriente para as bactérias do intestino. Essa fibra, além de aumentar a absorção de minerais no intestino, principalmente cálcio, magnésio e ferro, regula o funcionamento do intestino, melhorando os casos de constipação, já que estimula a produção dessas bactérias que vivem no trato intestinal. Isso também ajuda na prevenção do câncer de cólon.

2. Ajuda no emagrecimento

Por ser uma boa fonte de fibras e uma hortaliça de poucas calorias, auxilia na perda de peso. Só para ter uma ideia, 100 gramas de escarola tem apenas 17 calorias. Ou seja, mesmo consumindo uma grande quantidade do alimento, cru ou refogado, não vai afetar o peso na balança e ainda manterá a saciedade por mais tempo.

3. Reduz o colesterol "ruim"

A inulina presente no alimento é a responsável por varrer a gordura do organismo, sendo eliminada pelas fezes. Com isso, as taxas do colesterol tendem a diminuir. Mas para que isso ocorra, a escarola deve ser consumida dentro de uma rotina de alimentação saudável.

4. Previne a má formação fetal

A escarola possui um alto teor de ácido fólico, cerca de 119 mcg em 100 g do alimento, o que equivale a algo em torno de 30% das necessidades diárias de um adulto. Também conhecida por vitamina B9 ou folato, o ácido participa de várias funções do organismo, principalmente na formação do DNA e do conteúdo genético das células. Além disso, ele é importante para manter a saúde cerebral, vascular e do sistema imune do feto.

Torta de escarola - Divulgação - Divulgação
Imagem: Divulgação

5. Ajuda a regular a pressão arterial

Como o alimento é rico em potássio, auxilia na regulação dos níveis de pressão arterial, bem como seus antioxidantes reduzem a ação dos radiais livres, melhorando a saúde do coração.

6. Auxilia na manutenção e fortalecimento de ossos

Os minerais ferro, cálcio, carotenoides e compostos bioativos e fenólicos presentes na hortaliça são fundamentais para a formação dos ossos e dentes, e na manutenção da massa óssea no decorrer da vida. Além de prevenir doenças relacionadas a elas, como a osteoporose.

7. Previne a anemia

A escarola é uma rica fonte de betacaroteno, além de conter grandes quantidades de sais minerais. Entre eles, o ferro, essencial para a formação dos glóbulos vermelhos do sangue e, por isso, atua na prevenção de anemia. Enquanto isso, a vitamina C presente no alimento ajuda na absorção deste ferro, promovendo sua eficácia.

8. Aumenta a imunidade

A grande concentração de vitamina C, além de outras vitaminas e minerais, melhoram o sistema imunológico, prevenindo gripes e resfriados.

9. Auxilia na recuperação muscular

O potássio presente na hortaliça também é essencial no processo de contração muscular durante os exercícios e após, durante o descanso. Isso faz com que as células musculares se recuperem bem mais rapidamente do que pessoas que não consomem o alimento.

Como consumir

Para reduzir o sabor amargo, depois de lavar e picar as folhas de escarola, coloque-as em imersão numa xícara de água com suco de um limão. Deixe por dois minutos, escorra e prepare na forma que desejar.

A escarola pode ser usada como base para charutinhos recheados com tabule, complementar a sopa de feijão ou de lentilha, colocando-a crua e fatiada sobre o prato pronto da sopa bem quente, e temperada apenas com azeite. Também é indicada para recheio de tortas e pizzas, além de ser muito prática, nutritiva e saborosa, se refogada com azeite, alho e sal, ou mesmo fazendo parte da salada, fatiada bem fininha.

Fontes: Edson Credidio, médico nutrólogo doutor em ciências de alimentos da Unicamp (Universidade de Campinas, em São Paulo) e fez pós-doutorado em alimentos bioativos na mesma instituição; Lara Natacci, nutricionista, mestre e doutora em ciências pela Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo), pós-doutoranda em nutrição pela Faculdade de Saúde Pública da USP, especialista em transtornos alimentares na Universidade de Paris V, na França, e em bases fisiológicas da nutrição no esporte pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo); Paulo Martins, nutricionista do Rio de Janeiro, formado pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), especialista em nutrição clínica e esportiva pela Ucam (Universidade Cândido Mendes) e em nutrição ortomolecular pela IPEMIG (Instituto Pedagógico de Minas Gerais).